A pressão nossa de cada dia é assédio moral?
- Camargo Camargo
- 2 de jun.
- 1 min de leitura
Atualizado: 13 de jun.
No ambiente corporativo, cobranças por metas e resultados são parte da rotina. Mas onde termina a pressão legítima e começa o assédio moral?
Neste artigo publicado no Migalhas, nosso sócio Antônio Giurni Camargo discute os limites entre exigência profissional e abuso psicológico, à luz da legislação e da jurisprudência.
Ele esclarece que pressão isolada ou insatisfação subjetiva não configuram assédio moral. No entanto, condutas repetitivas, com dano objetivo à dignidade do trabalhador, podem caracterizar abuso — especialmente quando fazem parte de uma estratégia organizacional.
O texto também aborda como o compliance trabalhista pode ser uma ferramenta de proteção tanto para empregadores quanto para empregados.
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